Os fascinators, que são peças menores que um chapéu e maiores que uma tiara, fixadas a cabeça através de grampos de cabelo, presilhas, pentinho ou tiaras estreitas, são adotados por ela em momentos mais formais, como eventos ao ar livre, casamentos diurnos ou corridas de cavalos, que são eventos sociais onde, na Inglaterra, estes ornamentos são vistos com frequência.
Ela os usa, atualmente, em eventos mais informais porém tende a ser cada vez mais vista em versões chiques e em eventos formais, já que se trata de uma peça comumente adota pela nobreza, como o emblemático exemplo da Rainha Francesa Maria Antonieta, no século XVI.
Uma coisa é certa, sendo, ou não, os fascinators de Kate substituidos pelos chapéus da Princesa Catherine, a volta dos casquetes, que depois de serem trendie nos anos 40 andavam super esquecidos, é, até agora, uma das maiores contribuições dela ao mundo da moda.
Para as brasileiras acompanharem a moda lançada por Kate Middleton, a Casa Vasconcellos Grinaldas e Jóias (www.casavasconcellos.com.br) lança uma linha especial de fascinators, acessório de cabeça similar ao casquete. A designer Fabiana Vasconcellos elaborou peças para serem usadas em diversas ocasiões, desde festas e casamentos a coquetéis e jantares. Ela acredita que depois do casamento, as mais fashionistas utilizarão mais este acessório, um dos preferidos de Middleton.
Os preços variam de R$ 200 a R$ 2 mil, de acordo com os materiais utilizados e o tamanho da peça. As interessadas podem customizar as peças e adaptá-las para ocasiões e personalidades diferentes. “No último mês, fomos procuradas para produzir fascinators similares aos da futura princesa, a maioria optou por peças mais discretas”, comenta.
Desde sua criação, na década de 50, o fascinator é sinônimo de elegância e sofisticação. Hoje, ganhou novos formatos utilizando diversos materiais, como: rendas, metais, pedrarias, flores de tecido, véus, penas, dentre outros. Muitas celebridades internacionais já fizeram uso da peça, como Sarah Jessica Parker, Katy Perry, Blake Lively, Dita Von Teese, Paris Hilton, Victoria Beckham, Taylor Momsen, entre outras. Mas ganhou maior visibilidade na cabeça de Kate Middleton.
Os preços variam de R$ 200 a R$ 2 mil, de acordo com os materiais utilizados e o tamanho da peça. As interessadas podem customizar as peças e adaptá-las para ocasiões e personalidades diferentes. “No último mês, fomos procuradas para produzir fascinators similares aos da futura princesa, a maioria optou por peças mais discretas”, comenta.
Desde sua criação, na década de 50, o fascinator é sinônimo de elegância e sofisticação. Hoje, ganhou novos formatos utilizando diversos materiais, como: rendas, metais, pedrarias, flores de tecido, véus, penas, dentre outros. Muitas celebridades internacionais já fizeram uso da peça, como Sarah Jessica Parker, Katy Perry, Blake Lively, Dita Von Teese, Paris Hilton, Victoria Beckham, Taylor Momsen, entre outras. Mas ganhou maior visibilidade na cabeça de Kate Middleton.
O caso é que aqui no Brasil, realmente, a gente não tem esse costume de usar muitos adornos na cabeça, e nem fazer tantos penteados! Acho que de uns tempos pra cá as coisas começaram a mudar, e a gente tem visto cada vez mais meninas com o cabelo arrumadinho, nem que seja uma trancinha lateral, um coque.
Andrea Mafer, se dedica, entre outras coisinhas, a criar fascinators e outros acessórios super rock and roll. Ela trabalha com figurinos até hoje e tem desenvolvido mini-coleções para marcas como Alessa, além de tocar projetos solo. É óbvio que os arranjos para desfiles são bem mais conceituais.
É difícil encontrar fascinators no Brasil, geralmente a gente só encontra na Acessorize, e eles sempre estão caríssimos – além de você não poder explicar como você quer, escolher a cor, etc.
Também chamados aqui no brasil de casquetes (apesar de este não possuir o véu) esses lindos enfeites de cabelo estão no topo da minha Wish List. Os primeiros surgiram na época de 50, tendo como referência os chapéus das viúvas de militares, mas muito mais elegantes. Eles deixam uma mulher com qualquer produção com um ar sofisticado e estão em alta ultimamente, sendo encontrados em várias revistas de moda, não apenas no meio alternativo. I
Outro lugar que se encontra é com a Débora Gotlib, que possuí sua própria marca e no seu blog da pra encontrá-los em varios modelos. Outro blog, mas esse em inglês, que possuí vários modelos é o old fashioned pretty.
Em um casamento de dia não há nada mais elegante do que usar um chapéu ou um casquete. Colocar algum desses acessórios na cabeça deixa a mulher ainda mais exuberante e bela para a festa. Mas para não fazer feio é importante tomar cuidado na hora da escolha e exibir um modelo que combine com a sua roupa e com o contexto da celebração.
A designer Bárbara Heliodora indica o chapéu de aba larga apenas para as celebrações que ocorrerem até as 16h e sempre com o cabelo preso num coque ou para trás. Depois desse horário a opção são os casquetes, pois os modelos são mais leves e menores. Nada impede, também, que o casquete seja utilizado durante o dia.
Foi por causa dessa praticidade, inclusive, que os casquetes surgiram. Apesar de já serem utilizados no período pós Primeira Guerra Mundial, foi só a partir da Segunda Grande Guerra que as mulheres passaram a adotar constantemente o acessório, pois elas começaram a sair de casa para ir trabalhar.
Hoje, os casquetes prometem voltar com tudo para fazer a cabeça das mulheres. Bárbara Heliodora acredita que a moda redescobriu a cabeça. Em suas mãos as peças, produzidas com técnicas de chapelaria e materiais importados, ganham formas mais modernas. Muitos dos modelos são inspirados nos traços de Brasília.
Dicas
Para não errar na escolha do casquete ou do chapéu, Bárbara dá algumas dicas do que se cairá melhor para cada formato de rosto. “Mulheres com um rosto longo e estreito devem experimentar os chapéus de aba larga e evitar chapéus ou casquetes com a copa alta”, explica.
Já os rostos quadrados podem ser beneficiados por abas assimétricas e os redondos podem experimentar um estilo de casquete mais angular, uma forma assimétrica e linhas mais nítidas. “Independente do formato do rosto, se optar por um aba larga certifique-se se não é maior que a largura dos ombros”, alerta a designer.
Escolher modelos que estejam em harmonia com a roupa também é importante. “Sempre cubra a cabeça na proporção de como você cobre o seu corpo. Um vestido mais curto e de alças, que mostra a pele, deve ser combinado com um casquete que mostre também a cabeça”, lembra Bárbara.
Outra dica importante é que vestido deve combinar com o chapéu ou o casquete, e não o oposto. “Em questão de cores é importante considerar o tom de pele, tanto quanto a cor do vestido. Os chapéus estão mais perto do rosto do que qualquer outra peça de roupa e se a cor não te favorece, isso ficará visível”, finaliza.
Também chamados aqui no brasil de casquetes (apesar de este não possuir o véu) esses lindos enfeites de cabelo estão no topo da minha Wish List. Os primeiros surgiram na época de 50, tendo como referência os chapéus das viúvas de militares, mas muito mais elegantes. Eles deixam uma mulher com qualquer produção com um ar sofisticado e estão em alta ultimamente, sendo encontrados em várias revistas de moda, não apenas no meio alternativo. I
Outro lugar que se encontra é com a Débora Gotlib, que possuí sua própria marca e no seu blog da pra encontrá-los em varios modelos. Outro blog, mas esse em inglês, que possuí vários modelos é o old fashioned pretty.
Em um casamento de dia não há nada mais elegante do que usar um chapéu ou um casquete. Colocar algum desses acessórios na cabeça deixa a mulher ainda mais exuberante e bela para a festa. Mas para não fazer feio é importante tomar cuidado na hora da escolha e exibir um modelo que combine com a sua roupa e com o contexto da celebração.
A designer Bárbara Heliodora indica o chapéu de aba larga apenas para as celebrações que ocorrerem até as 16h e sempre com o cabelo preso num coque ou para trás. Depois desse horário a opção são os casquetes, pois os modelos são mais leves e menores. Nada impede, também, que o casquete seja utilizado durante o dia.
Foi por causa dessa praticidade, inclusive, que os casquetes surgiram. Apesar de já serem utilizados no período pós Primeira Guerra Mundial, foi só a partir da Segunda Grande Guerra que as mulheres passaram a adotar constantemente o acessório, pois elas começaram a sair de casa para ir trabalhar.
Hoje, os casquetes prometem voltar com tudo para fazer a cabeça das mulheres. Bárbara Heliodora acredita que a moda redescobriu a cabeça. Em suas mãos as peças, produzidas com técnicas de chapelaria e materiais importados, ganham formas mais modernas. Muitos dos modelos são inspirados nos traços de Brasília.
Dicas
Para não errar na escolha do casquete ou do chapéu, Bárbara dá algumas dicas do que se cairá melhor para cada formato de rosto. “Mulheres com um rosto longo e estreito devem experimentar os chapéus de aba larga e evitar chapéus ou casquetes com a copa alta”, explica.
Já os rostos quadrados podem ser beneficiados por abas assimétricas e os redondos podem experimentar um estilo de casquete mais angular, uma forma assimétrica e linhas mais nítidas. “Independente do formato do rosto, se optar por um aba larga certifique-se se não é maior que a largura dos ombros”, alerta a designer.
Escolher modelos que estejam em harmonia com a roupa também é importante. “Sempre cubra a cabeça na proporção de como você cobre o seu corpo. Um vestido mais curto e de alças, que mostra a pele, deve ser combinado com um casquete que mostre também a cabeça”, lembra Bárbara.
Outra dica importante é que vestido deve combinar com o chapéu ou o casquete, e não o oposto. “Em questão de cores é importante considerar o tom de pele, tanto quanto a cor do vestido. Os chapéus estão mais perto do rosto do que qualquer outra peça de roupa e se a cor não te favorece, isso ficará visível”, finaliza.
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